1. Conceito:
Choque hemorrágico ou choque hipovolêmico e a perda de grande quantidade
de sangue e de líquidos, que leva a morte em questão de minutos.
2. Causas:
As causas mais comuns são a perda excessiva de sangue, mas também
existem outros fatores que acarretam o choque hipovolêmico como vômitos intensos, cólera e forte diarreia,
em casos de inflamações, obstrução intestinal, queimaduras e outros.
3. Sinais
e sintomas:
Os sintomas são caracterizados por frequência cardíaca elevada,
frequência respiratória elevada, baixa pressão arterial, pulso fraco, perda da
consciência, confusão mental, tontura entre outros.
4. Diagnóstico:
Geralmente não há sinais de alerta para o choque. Os sintomas tendem a
aparecer apenas quando o quadro já está em um estágio grave. Um exame
físico pode revelar sinais de choque como baixa pressão arterial e frequência
cardíaca acelerada. A pessoa também pode ter dificuldades para responder a
perguntas feitas pelo médico do pronto-socorro.
Além dos sintomas físicos, o médico pode usar diversos métodos de exames
para confirmar o quadro de choque hipovolêmico. Entre eles, exames de sangue,
tomografia computadorizada ou ultrassom, ecocardiograma, endoscopia, cateterismo
pelo lado direito do coração, cateterismo urinário, Outros exames podem ser
pedidos de acordo com os sintomas.
5. Medidas preventivas:
-Repor o volume de líquidos de acordo
com a necessidade;
-Fazer reposição hídrica via- oral;
-Observar a pressão venosa jugular;
-Colocá-lo em repouso em decúbito
dorsal com MMII elevados;
-Instalar monitor cardíaco;
-Avaliar padrão respiratório;
-Avaliar o estado de consciência.
6. Tratamento
medicamentoso:
No hospital, uma pessoa com suspeita de choque hipovolêmico receberá
líquidos e/ou sangue por via intravenosa. Também pode receber medicamentos que
aumentem a capacidade de bombeamento do coração. Entre eles: dopamina,
dobutamina, epinefrina e/ou norepinefrina.
7. Dietas:
Dieta zero.
8. Cuidados de enfermagem:
Remover imediata da causa determinante
do estado de hipovolemia;
Estancamento do processo hemorrágico
(por exemplo, compressão);
Administração de transfusões de sangue
em caso de hemorragia excessivas;
Instalar oxigênio cateter nasal
(2L/min) ou máscara de Venturi;
Puncionar acesso venoso.
Administrar medicação prescrita ou de
acordo com o protocolo da instituição;
Colher material para exames
laboratoriais;
Aferir sinais vitais.
ALUNA: THAÍS PEREIRA
Referências:
Tua Saúde. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/choque-hipovolemico/>
Acesso em 19 de abril de 2016
Yahoo. Disponível em: <https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090623141930AAi6r3P>
Acesso em 19 de abril de 2016
Healthline. Disponível em: <http://pt.healthline.com/health/choque-hipovolemico#Diagnóstico5>
Acesso em 19 de abril de 2016
Ebah. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABqbIAJ/choque-hipovolemico>
Acesso em 19 de abril de 2016
gostei,pratico e direto
ResponderExcluirGostei muito,pratico e obvetivo
ResponderExcluirobjetivo
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